Livros & Cinema

Nos últimos tempos, o consumo de livros aumentou significativamente e muito disso se deve as grandes bilheterias do cinema. A primeira vista, uma afirmação assim pode causar certo desconforto em alguns, mas se pararmos para analisar perceberemos que, apesar da literatura ter um apelo muito forte entre as pessoas, o cinema, de modo dinâmico, tem dado gratas contribuições para que as editoras continuem investido numa das mais significativas invenções do homem. É fascinante, por exemplo, um leitor poder acompanhar na tela do cinema o que ele leu num livro e, muitas vezes, se sentir feliz pelo resultado visualizado; mas também, pode ser frustrante vermos como uma belíssima obra da literatura, em apenas algumas horas, pode se transformar numa verdadeira tragédia cinematográfica. Todavia, entre acertos e erros, o mundo literário continua produzindo histórias e o cinema continua utilizando-as como ferramenta de entretenimento para a grande massa. Para refrescar a memória, cabe lembrar que não foram somente os sucessos de Harry Potter e a Saga de Crepúsculo que foram adaptados para a telona o obtiveram aceitação da maior parte das pessoas, sucessos literários como: Ensaio Sobre a Cegueira/ Romeu & Julieta / O Nome da Rosa / A Espera de um Milagre, entre muitos outros, também mandaram bem no cinema.
Enfim, em meio a esse turbilhão de criatividade tanto da literatura como do cinema, gostaria de destacar um livro e, por conseguinte, um filme que são únicos e especiais por um motivo: Harmonia. Pois é: Harmotia, afinal, não adianta livro e filme serem bons e distantes, eles precisam se conciliar para que se tornem sucessos dos dois lados (o lado das letras e o lado das imagens). Sem mais delongas eis a sinopse do O FILME, ou seria O LIVRO? (Quer saber, tanto faz, é bom de qualquer modo)
O alemão Oskar Schindler (Liam Neeson) decide usar mão-de-obra judia para abrir uma fábrica na Polônia. Testemunha do massacre aos judeus durante a Segunda Guerra, ele faz da fábrica um refúgio, salvando mais de mil vidas ameaçadas pelo nazismo. Mas para isso é preciso desafiar o regime. Baseado em uma história real e adaptado do livro Schindler s Ark, de Thomas Keneally. No Oscar de 1993, foi premiado como Melhor Filme, Melhor Diretor (Steven Spilberg), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte e Melhor Edição. Também ganhou os prêmios de Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Roteiro no Globo de Ouro do mesmo ano.

Comentários

  1. Oi Lucy! Tem selinho pra você no blog
    http://newsnessa.blogspot.com/2010/07/selinho-deslumbrante.html
    Beijos!

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